O Burger King faturamento é um dos mais altos no mercado de fast-food no Brasil, com média de R$ 500 mil mensais por unidade.
A rede, que faturou R$ 5,2 bilhões em 2023, é uma opção atrativa para quem deseja investir no franchising, mas exige planejamento detalhado devido ao alto custo inicial e às taxas operacionais.
LEIA MAIS: Lifelong learning em franquias: Como essa estratégia impulsiona o sucesso?
O que é faturamento e como ele se diferencia do lucro?
Faturamento é o total gerado pelas vendas, enquanto o lucro é o valor que sobra após deduzir custos como royalties, salários e despesas operacionais.
No Burger King, os royalties são de 8%, mais 3,5% de fundo de marketing.
Modelos de franquia do Burger King
A franquia oferece dois formatos principais:
- Food Court (praças de alimentação):
- Investimento inicial: R$ 2,5 milhões.
- Faturamento médio mensal estimado: R$ 500 mil.
- Pavillon (drive-thru):
- Investimento inicial: R$ 5 milhões.
- Faturamento médio mensal estimado: R$ 500 mil.
Embora os números sejam atrativos, fatores como localização e eficiência operacional impactam diretamente os resultados.
Touti: Uma alternativa mais acessível
Se o alto custo do Burger King não se encaixa no seu orçamento, a Touti oferece uma oportunidade mais acessível no setor de beleza e bem-estar.
Com investimento inicial a partir de R$ 12 mil, a Touti opera no formato de quiosques e proporciona suporte completo aos franqueados.
Essa alternativa é ideal para quem busca um modelo de negócio de baixo custo e alto potencial de lucro.
O Burger King faturamento destaca o sucesso da marca no mercado, mas exige um investimento elevado e gestão eficiente.
Para quem deseja começar no franchising com menos custos, a Touti é uma opção promissora que combina acessibilidade e lucratividade.
*com informações de Guia de Franquias